URBAN MOBILITY PUBLIC POLITICS FOR DISABLED PEOPLE
Abstract
This article aims to reflect on the issue of urban accessibility in the city of Rio de Janeiro, especially for people with disabilities. First, the concept of urban mobility, accessibility and universal design will be discussed. Next, a survey of existing public policies will be carried out to verify, from the studies of Henri Lefebvre (2001), whether the policies created meet the social demands of the disabled citizen. The conclusions indicate that the Public Policy on Urban Mobility (PNMU) is clear on the actions that need to be implemented to address people with disabilities. But effectively the expected results were not found in the bibliographical research consulted, bringing to the awareness of the necessity of a well directed field research, to collect concise data within the reach of scholars and interested in the subject of extreme relevance. Such considerations leave to the reader some inquiries suitable to deep reflections as to the nickname of "Marvelous City", attributed to this megalopolis city of Rio de Janeiro.
Downloads
References
BRASIL. Acessibilidade e desenho Universal: conceitos, tendências e desafios. Secretaria de Direitos Humanos. Coordenação-Geral de Acessibilidade. Disponível em:< http://www.confea.org.br/media/palestra_acessibilidade_sergiopaulodasilveira.pdf>. Acesso em 20 nov. 2018.
________. Anteprojeto de lei da política nacional de mobilidade urbana. Ministério das Cidades. 1. ed. nov, 2005. Disponível em:< www.cidades.gov.br>. Acesso em: 02 dez. 2018.
________. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de para Assuntos Jurídicos. Brasília, DF, 2016. Disponível em:
_______. Decreto Nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, DF, 2018. Disponível em:
_______. Estatuto da pessoa com deficiência. Senado Federal. Coordenação de Edições Técnicas: Brasília, DF, 2015.
_______. Política Nacional de Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana. Brasília, DF, 2013.
_______. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação da Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência. Brasília, DF, 2008.
DE CARVALHO, Carlos Henrique Ribeiro. Políticas de Melhoria das Condições de Acessibilidade do Transporte Urbano no Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Texto para Discussão. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. n. 2.139. Brasília, DF, 2015.
____________. Desafios da mobilidade urbana no Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Texto para Discussão. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. n. 2.198. Brasília, DF, 2016.
FALEIROS, Vicente de Paula. O que é política social. Editora Brasiliense: São Paulo, 1996.
FEIJÓ, A. R. A.; BRITO, V. G. Planejamento urbano e a acessibilidade: o direito a uma cidade inclusiva. Revista do CEDS. Periódico do Centro de Estudos em Desenvolvimento Sustentável da UNDB. n. 2, v. 1, mar-jul, 2015. Disponível em:< http://www.undb.edu.br/ceds/revistadoceds>. Acesso em: 09 dez. 2018.
FONSECA, R. T. M. O novo conceito constitucional de pessoa com deficiência: um ato de coragem. Revista do TRT da 2ª Região. São Paulo. n. 10, 2012. p. 37-77.
HENRICHES, M. F. L. Acessibilidade e museus: proposta para o projeto de pesquisa. Curso de Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Fundação Oswaldo Cruz: Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: < https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29824/2/maria_henriches_icict_espec_2018.pdf>. Acesso em 08 dez. 2018.
IRVING, et al. Corcovado: reflexões sobre imaginários e impressões dos turistas no Parque Nacional da Tijuca (RJ) no contexto de valorização da cidade pela UNESCO. Revista Brasileira de Ecoturismo. São Paulo. v. 5, n. 3, set-dez, 2012, p. 464-481.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. Tradução: Rubens Eduardo Frias. Centauro: São Paulo, 2001.
MACE, R. L.; HARDIE, G. J.; PLACE, J. P. Accessible environments: toward universal design. Reprinted with permission from design intervention: toward a more humane architecture. Van Nostrand Reinhold, NY, 1991.
NERI, Marcelo Cortes. Cotas empregatícias, paralimpíadas e diversidade na inclusão das pessoas com deficiência na cidade do Rio de Janeiro. In: Inclusão Social. Brasília, DF. v. 10, n. 2, p. 55-76, jan-jun, 2017. Disponível em:< http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4032/3368>. Acesso em 06 dez. 2018.
NETO, Zanoni Vieira. Análise inclusiva nas instituições de longa permanência em Recife- PE. ARIC – Faculdade Damas da Instrução Cristã. Architecton. Revista de Arquitetura e Urbanismo. v. 3, n. 4, 2013.
PAGLIUCA, et al. Repercussão de políticas públicas inclusivas segundo análise das pessoas com deficiência. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. vol. 19, n. 3, julio-septiembre, 2015, p. 498-504. UFRJ: Rio de Janeiro,
PEREIRA, L. F. et al. Condições de caminhabilidade de cadeirantes na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). 8º Congresso luso-brasileiro para o planejamento urbano, regional, integrado e sustentável. PLURIS. Cidades e territórios – Desenvolvimento, atratividade de novos desafios. Coimbra, Portugal. 24-26 out. 2018. Disponível em:
PERO, Valéria; MIHESSEN, Vitor. Mobilidade Urbana e Pobreza no Rio de Janeiro. Revista Econômica. v. 15, n. 2, dez. 2013, p. 23-50. Disponível em:< http://www.revistaeconomica.uff.br/index.php/revistaeconomica/article/view/71>. Acesso em 20 nov. 2018.
PINTO, A. M. A.; RIBEIRO, L. P. Espaços públicos e mobilidade urbana: uma análise comparada dos arranjos normativos de Bogotá (Colômbia) e do Rio de Janeiro (Brasil). Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografa. vol. 26, n. 1, ene-june, 2017, p. 171-186. Disponível em:
RAIA JUNIOR, Archimedes Azevedo. Acessibilidade e mobilidade na estimativa de um índice de potencial viagens utilizando redes neurais artificiais e sistemas de informações geográficas. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 2000. Disponível em:
RODRIGUES, Tania. Projeto de Lei nº 623/2015. Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro1519.nsf/1061f759d97a6b24832566ec0018d832/d11e56c6e9de49f083257e970056bf69?OpenDocument&CollapseView>. Acesso em: 08 dez. 2018.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social: princípios do direito político. Tradução de Vicente Sabino Júnior. Pilares: São Paulo, 2013.
RUBEM, Barbara; LEITÃO, Sergio. Estudos avançados. v. 27, n. 79, 2013. Disponível em:
SEM, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. Tradução: Laura Teixeira Motta. Companhia das Letras: São Paulo: 2010.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Authors retain the copyright and grant the journal right of first publication, with the work is simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License, which allows sharing the work with recognition of its authorship and initial publication in this journal.
Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
The author declares to be responsible for the originality, uniqueness and currency of the article content, by means of complete references to all consulted sources.
Each author grants to the LexCult Journal permission to evaluate, normalize, edit and publish the submitted article, in an unprecedented way.
Plagiarism cases and self plagiarism will not be accepted under no circumstances. The plagiarist will be prohibited to publish in LexCult Journal for 5 years.
The copy, in full or to some extent, of an article published in LexCult Journal will be allowed as long as the source (author and Journal) is informed, being forbidden the commercial use and the production and distribution of derivative works. In case the exclusivity clause is broken, the submission will be filed and the author will be prohibited to publish in LexCult Journal for 5 years, without bringing any civil actions provided by national law.
The author is aware that:
a) Submissions may be rejected if the journal's Editorial Board, responsible for evaluation and article selection, does not consider it pertinent for publication, whatever may be the well-justified reasons;
b) Editors reserve the right to modify the submitted manuscript - without any content alteration - in view of its normalization and adaptation to the publication norms.